quarta-feira, 15 de junho de 2022

O processo judicial eletrônico no Brasil. Início e evolução até 2022.



    









Em  6jun2022, na Escola Judicial do TRT18 (GOIÁS) - EJUD18 -, ministrei palestra com o título Machine Learning nas decisões. O uso jurídico dos algoritmos aprendizes.  A criação e a evolução do SEPAJ. Perspectivas. A mesa, da qual participavam também o Desembargador aposentado do TRT3 (MG) Pepe Chaves e o Prof. Dierle Nunes, foi coordenada pelo Diretor Científico da EJUD18, Juiz Rodrigo Dias da Fonseca.

Nos primeiros minutos da palestra, recuperei dados do longo período, desde 1987, de absorção da tecnologia pelo processo judicial.  Esses minutos iniciais estão no YOUTUBE (LINK: PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO NO BRASIL. Nascimento e evolução até 2022.) e convido o leitor a assistir.

Des. Antônio Carlos
Facioli Chedid

Destaque para o Desembargador aposentado do TRT12 (SC), Antônio Carlos Facioli Chedid que, em 1987, foi o primeiro juiz trabalhista brasileiro a adotar um microcomputador em sala de audiência.
Chedid está no vídeo a partir do minuto 7:28

Destaque, também, para o juiz Luiz Carlos Roveda que, em 2012, era o titular da Vara de Navegantes/SC, a primeira vara eletrônica da Justiça do Trabalho, informatizada com o sistema denominado PJe, o SEPAJ (Sistema Eletrônico de Processamento de Ações Judiciais)  que desde então é usado por toda a Justiça do Trabalho e por vários outros tribunais. Roveda está no vídeo a partir do minuto 12:58:  Juiz Luiz Carlos Roveda


A inteligência artificial dos algoritmos que aprendem finalmente alcançou um estágio de desenvolvimento que possibilita pensar seriamente em sua utilização para ajudar os magistrados em suas decisões.  



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