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segunda-feira, 25 de junho de 2012

Processo eletrônico: quanta inteligência ganharão?

As tecnologias podem e poderão ajudar  muito o sistema processual. 

Mas, penso eu, a decisão de adotá-las não está vinculada à simples possibilidade do fazer. Quero dizer, não se deveria trabalhar com o "se é possível, então se faça!". 

Ao contrário, sempre entendi e defendi que a decisão de adotar ou não o tecnologicamente possível se dê no palco jurídico (princípio da subinstrumentalidade da tecnologia :http://jus.com.br/revista/texto/11824/o-processo-eletronico-e-o-principio-da-dupla-instrumentalidade). 


É a prevalência do "humano" e do jurídico, que, no caso, é a área fim.

Tem, portanto, razão, a meu ver, quem afirma que não deve haver rejeição das inovações sem a necessária reflexão a respeito.  Os juristas precisam analisar tudo que a tecnologia pode oferecer sem nenhuma rejeição a priori

A adoção do possível, esta sim, deverá passar pelo crivo do "humano/jurídico".

Os juristas precisam abrir espaços para os tecnólogos. Muito espaço.
E adotar, quando forem jurídicas, as soluções apontadas.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

"Não estou nem no face nem no twitter"

Dizendo que não está nem no Twitter nem no Face, o cientista estadunidense, nascido na Índia, Sandip Tiwari,  afirma que está preocupado com sua individualidade  e sua privacidade. Tudo no bojo de uma discussão envolvendo os limites éticos da ciência. Ele é engenheiro eletrônico especializado em nanotecnologia.

As questões suscitadas são relevantes e justificam o tempo gasto para ler a rápida entrevista dada a El País:

http://sociedad.elpais.com/sociedad/2012/06/19/actualidad/1340133496_762784.html.

Um dos comentários, postado no pé da entrevista, destaca ser  interessante que o cientista perceba tantas coisas tão bem e não perceba que está, sim, na internet e, provavelmente, em muitas redes sociais. Bem, se não estava, agora está.

Por outro lado, a vistosa foto que ilustra a matéria, do cientista em maravilhoso cenário, sem dúvida, comprova que ele, de fato, está preocupado com sua individualidade. E utilizando muito bem a mídia e a rede. Inclusive fazendo uso das duas famosas marcas mencionadas para projetar seu nome, num fenômeno associativo que os marqueteiros conhecem muito bem.


Quando à privacidade...