Machine learning nas decisões

 MLD card


LANÇAMENTO

Lançado em setembro de 2021, um ano antes do chatGPT aparecer para o mundo, meu livro Machine learning nas decisões. O uso jurídico dos algoritmos aprendizes, está disponível em

LIVRO FÍSICO: Amazon americana e clubedeautores.com.br. (em esquema de POD (Print On Demand)). 

EBOOK
: Amazon brasileira e Amazon americana

1) Busque por tavares-pereira.

2) A Amazon brasileira (.br) não oferece o livro físico.

 

PÚBLICO ALVO

Sem excessos técnicos, jurídicos ou tecnológicos (especialmente matemáticos),  tento conversar com juristas e tecnólogos e dar uma pequena contribuição para:

(i) facilitar o diálogo interdisciplinar dos envolvidos na construção de um processo eletrônico com o melhor das atuais tecnologias e

(ii) apontar caminhos para, sem violar a Constituição e a lei, incorporar a inteligência artificial (IA) do aprendizado de máquina (machine learning) ao sistema eletrônico-processual,

É POSSÍVEL DERROTAR O ACERVO PROCESSUAL?

O uso da IA nas decisões pode ajudar a vencer o conhecido gargalo do processo eletrônico?  No trajeto para uma resposta, em 18 capítulos, após um esforço de ambientação semântica e pragmática, trato do necessário para entender, de maneira fundamentada, o que significa entregar decisões a algoritmos: estrutura, algoritmos, modelos, inteligência artificial - machine learning, redes neurais, função/variância/tendenciosidade. Busco sempre conectar a exposição com a teoria e a prática jurídicas.   

OLHAR O SISTEMA PROCESSUAL COM OLHOS SISTÊMICOS.

A partir do capítulo 12, postos os fundamentos, trago diretrizes práticas para nortear o esforço de automatizar decisões. Chamo tais diretrizes de axiomas e leis:axioma da substituição,
axioma do monojuízo,
lei da variância,
lei da tendenciosidade,
lei da compatibilidade e
lei do fator hermenêutico
. Finalizo a obra com uma sugestão aos tecnólogos (capítulo 18). 

FILOSOFIA NA DOSE CERTA

Anexos trazem noções complementares: argumento do quarto chinês, de John R. Searle; interpenetração - de Parsons/Luhmann; o modelo GPT-3 da OpenAI e métodos e modelos dos sistemas sociais.

O argumento do quarto chinês, de John Searle, é a expressão mais fiel das atuais IAgen: produto de manipuladores simbólicos como nunca tivemos.

GPT-3: Este modelo, lançado em 2020, é o grande predecessor do chatGPT. Ele trouxe os avanços da linguagem natural, a noção das generativas e os desafios que os técnicos iam enfrentar para, 2 anos depois, lançarem o espetacular produto da OpenAI.

PREFÁCIO

Orgulho-me de ter como prefaciador o professor doutor Aires J. Rover, notório vanguardista da área de IA e assíduo incentivador dos programas interdisciplinares de Direito e Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.